Como diz o título, são fragmentos da minha vida, alguns fatos marcantes, importantes, da rotina. E, é claro, como na minha vida existem várias pessoas, esse blog vai acabar virando "Fragmentos de várias vidas". Espero que seja divertoso!



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sábado, 20 de dezembro de 2008

Ibiúna, 20 de dezembro de 2008.

Acabei de chegar do casamento da Carol! Ela estava linda! É tão estranho ver seus amigos se casando! Há pouco tempo a gente ainda tava na escola! Foi ótimo também conversar com a Mari PX e a Bruna também estava lá. Deu uma saudade dos velhos tempos... mas sinto que agora vai ser assim... sempre uma saudade!!!

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ibiúna, 15 de dezembro de 2008.


Acordei às 5h30 pra poder ir pro consulado da Itália bem cedo. Tomei café e fomos de ônibus, eu a Walesca e a Carol. Chegamos lá umas 7h30 e já tinha fila. O consulado abriu às 8h30, então entramos. Deu tudo certo e o visto sai na sexta.

Voltei pro focolare, a Teresa me mostrou a casa, que é gigante, de verdade, eu me perderia lá, almocei, conversei com a Maysa, dormi um pouco e voltei pra Ibiúna. Foi muito legal o dia de hoje.

Nossa, agora chega de viagens, não parei desde o Interunesp, agora estou cansada!

São Paulo, 14 de dezembro de 2008.


Hoje tive mais um longo dia. Acordei às 5h porque meu ônibus era às 6h. Às 5h30 desci para esperar o táxi que não chegava nunca, então liguei lá de novo e pedi outro táxi. Resultado: chegaram dois táxis e paguei cinco reais pro atrasado e dez pro que chegou, que raiva! Pelo menos não perdi o ônibus. Dormi a viagem inteira, claro! Fiquei boa em dormir no ônibus nesses quatro anos de "treinamento".

Cheguei na Barra Funda 11h50 e fiquei esperando a minha tia que ia me buscar. Encontrei o Shun, ele estava indo fazer Unesp, super coincidência. Foi tão legal, fazia anos que eu não o via. Então minha tia chegou e eu fui pra Ibiúna.

São José do Rio Preto, 13 de dezembro de 2008.


Hoje foi um longo dia. Eu e a Elis decidimos passar a noite de ontem pra hoje vendo filmes. Na verdade, só vimos dois filmes: "O Procurado" ("Wanted") e "Pearl Harbour", mas ficamos a noite inteira vendo porque já começamos tarde, tentando terminar o videozinho da formatura. O resultado foi que eu fui dormir às 6h45. Acordei 7h15 com a minha mãe me ligando pra falar que a minha tia ia em casa e poderia me dar uma carona pra São Paulo. Dormi rápido depois, mas não muito. Acordei 11h45. Me arrumei pra ir ao Shopping com a Elis e depois íamos nos encontrar com a Viviane e com o Raphael pra comemorar o niver da Viviane, que foi ontem.

Chegamos no shopping e fomos na Saraiva, que tá linda, ficamos lá praticamente uma hora e procuramos presentes para a Viviane, mas não achamos nada com a cara dela. Aliás, agora estão fabricando uns bichinhos de pelúcia muito feios!

Então, fomos fazer uma das coisas que dissemos que faríamos em Rio Preto: comer um lanche de trinta centímetros da Subway! Tava bom...

Atualizando...


Gente!
Agora estou em Ibiúna e não tenho Internet em casa, só no escritório do meu pai, mas tenho preguiça de vir aqui, então vou escrevendo e vou publicar tudo o que está atrasado de uma vez!
Vamos lá...
Foto: o mapa ilustrado de Ibiúna!

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

São José do Rio Preto, 11 de dezembro de 2008.

E continuam as despedidas! Dessa vez me despedi da Alessandra da Herbalife. Eu e a Elis fomos lá à noite, depois de ter pego carona com o Nhonho até a facul e ter visto nossas notas de Cultura Norte-Americana e do Estágio obrigatório. O espaço estava bem cheio, descobrimos que era porque estava tendo uma festinha de fim de ano. FIcamos um tempinho e depois fomos embora porque as despedidas não paravam por aí.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

São José do Rio Preto, 10 de dezembro de 2008.

Cara, tá acabando de verdade! Hoje o Rick e a Alene foram embora.
Bom, vamos começar o dia do começo. Hoje não fiz praticamente nada de manhã, na verdade, só vi meus e-mails e conversei com a Débora. Ela veio pagar a formatura e ficamos conversando sobre os planos futuros.

Depois fui no supermercado porque não tinha nenhuma comida em casa. Daí a Joice veio em casa e logo depois a Alene interfonou pra eu descer e me despedir dela. E foi triste!

Eu e a Joice ficamos conversando por muito tempo e depois fomos na Florença, porque, pra variar, Rio Preto está muito, muito calor. De verdade. Isso porque nem fez sol hoje.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Fim de semana em Petrópolis - parte IV - a volta.


No domingo, tínhamos combinado de acordar às 10h30 pra ir embora no máximo às 14h. Mas, é claro que ninguém faz o que a gente combina, enhtão acordamos às 8h30. Primeiro a Cy, a Lucis e a Mari começam a conversar e a Mari disse: "Gente, para de falar senão a Natália acorda e depois fica falando que a gente acordou ela", depois alguém bate na porta, daí elas disseram pra pessoa entrar e ela não entrou. Então bateu de novo e a Nati deu um grito. Daí a Iara abriu a porta e a Mari disse: "Tinha que ser a Iara". Mas a Iara só abriu para o namorado da Ju que estava procurando ela.

Fim de semana em Petrópolis - parte III - o casamento.


Como a Tamyres pediu, saímos às 17h da casa para irmos à Catedral. Como não havia trânsito, chegamos muito cedo e estacionamos o carro bem pertinho.

Encontramos o noivo que nos contou que a noiva do casamento das 17h estava atrasada. A história é essa: na catedral, só há três casamentos no sábado, um às 18h, um às 19h e outro às 20h. O da Tamyres e do Renato era às 18h. Então uma noiva sonhava em se casar às 17h (na minha opinião isso foi um migué só pra conseguir a data) e pediu se o casamento dela poderia ser nesse horário. O Renato e a Tamyres concordaram. Mas a noiva chegou muito atrasada e o casamento deles atrasou. Coitada da Tamyres que já estava pronta desde às 16h.

Fim de semana em Petrópolis - parte II - o passeio no sábado de manhã e a preparação para o casamento.


Tínhamos combinado de acordar às 9h para conhecer a cidade. Quando eram 7h30, a Mari e a Bruna começaram a conversar e acordara a Nati e eu. 7h30 da manhã! Isso porque à 1h30 ouvi a campainha tocar, nem me mexi, daí a Mari pergunta: "Tati, você ouviu a campainha?", então fomos lá no portão e perguntamos quem era, como só ouvimos conversas, não abrimos, então chegou o moço da casa e abriu, era um homem, um casal e uma criança. E teve mais uma coisa a noite: a Nati dormiu com o colchão no chão, no meio da noite a Mari escuta: "Ai minha cabeça", olha para o lado a Nati não tá, então ela acende a luz e pergunta se a Nati tá dormindo no chão e ela diz que sim, é claro que ela não ia cair com o colchão, e que só tinha batido a cabeça. Depois a Nati disse que nada disso tinha acontecido.

Fim de Semana em Petrópolis - parte I - A ida.

Tudo começou no ano passado, quando a Tamyres disse que ia se casar. Como o casamento era em Petrópolis, já fomos meio que nos preparando. A parte prática começou há não muito tempo, quando começamos a pensar nos transportes. No fim, fomos de carro. Eu saí de casa na sexta-feira, fui pra casa da Nati e fomos com o carro da Mari: eu, Mari, Nati e Bruna. Saímos de manhã. A viagem foi loooonga, oito horas. No caminho, seis pedágios, duas paradas para abastecer, uma parada para comer (e escolher uma comida pra Buna, já que ela nunca escolhe o que vai comer, sempre é o pai ou o namorado quem faz isso por ela), mais muita comida no carro e brincadeiras como tibitar, qual é a música, pensar numa coisa e essas brincadeirinhas de fazer durante as viagens. No tibitar, eu pensei no verbo espirrar e eu disse q espirrava pela boca e bem depois eu disse que era pelo nariz também, mas daí já era, fui zuada pra sempre. Isso que dá viajar com a Nati e com a Mari.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

São José do Rio Preto, 27 de novembro de 2008.

Hoje eu acordei às 7 da manhã pra ir na minha última aula da facul. Foi uma aula de Cultura Norte-Americana e era o seminário da Monize sobre a influência da cultura norte-americana no Brasil. Depois da aula, ninguém chorou. Fomos na cantina e tiramos várias fotos e cantamos "In my life", o que foi filmado, claro.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

São José do Rio Preto, 24 de novembro de 2008

Cara, acordei quatro e meia da tarde. Recuperei todo o sono atrasado do Interunesp.
Comi, lavei um pouco de roupa, coloquei os e-mails em dia e fui na pizzaria com o CATRA.
De verdade, achei que eu ia chorar, mas consegui me segurar. Tenho a sensação de que agora que está muito perto do fim, vou chorar sempre. Estou totalmente melancólica.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Uma semana intensa - Parte II - O Interunesp

Começou quarta-feira, à meia-noite, horário em que estava marcado a saída do busão. Na verdade, não sei a que horas ele realmente saiu. Fomos no mesmo ônibus eu, a Elis (com medo de pegar conjuntivite, mas mesmo assim usou a minha blusa tamanho era o frio...), a Fabi e o Drey. Comemos bastante no começo da viagem e depois dormimos um pouco.
Não sei que horas eram quando chegamos, mas estávamos sem alojamento porque a diretora da facul onde a gente ia ficar não liberou a faculdade, então fomos dividir alojamento com Prudente. Ficamos muito espremidos. Dormimos bem pouco, que é o que acontece no Interunesp. Às oito, tivemos o primeiro jogo (como assisti poucos jogos, o que geralmente acaba acontecendo, volto pra casa pensando que poderia ter visto mais jogos, vou escrever sobre os que eu vi), futsal masculino contra Botucatu, perdemos. Não vi o jogo inteiro porque fui tomar um cafezinho de cinqüenta centavos, daqueles tão pequenos que em um gole acaba. Foi o jogo de abertura, mais tarde chegou Bauru que nesse ano tinha musiquinhas novas. Depois disso, não comprei mais café em Rio Claro. Depois teve o jogo de hand masculino, pensa num motorista lerdo e perdido, era aquele do ônibus, ficamos muito tempo rodando, mais tempo do que a duração do jogo, porque a gente ganhou por W.O. Voltamos pro alojamento e fomos comer na cantina, a cantina era razoavelmente perto, o campus de Rio Claro é gigante, provavelmente, seu eu estudasse lá, me perderia todos os dias e chegaria atrasada em quase todas as aulas, os salgados e sucos eram bons e o preço até que não era mau. Deu tempo de tirar um cochilo, no Inter é assim, você aproveita cada minutinho pra dormir um pouco. À tarde, teve jogo de vôlei masculino, foi contra Franca e ganhamos! Daí teve basquete masculino e perdemos bem feio. Voltamos pro alojamento e trocamos de bloco, pelo menos nesse ano não era um ginásio localizado em um bairro perigoso, mas era um prédio novo do campus, estava com pó, o caminho era de barro e só tinhas quatro chuveiros (dois femininos e dois masculinos), então pensem nas filas pra tomar banho. Mas nesse dia fui tomar banho correndo, assim que trocamos de alojamento (obrigada Prudente pelo espaço...) e nem peguei fila. Coloquei o pijama pra dormir antes da festa, mas decidimos ir comer e eu fui de pijama, mas a cantina estava cheia, lotada, daí fiquei com vergonha, como foi meu último Interunesp, passou rápido a vergonha e nem liguei.

Uma semana intensa - Parte I - dias pré-Interunesp

Bom, acabei de voltar do Inter e tomar um banho de verdade. Então, dei uma despertada, embora ainda esteja com muito sono. Mesmo assim, resolvi já escrever não só sobre o Interunesp, mas sobre os dias que antecederam. Eu realmente gostaria de ter escrito antes sobre os dias antes do Inter, mas não tive tempo, de verdade.
Então vou dividir a postagem: essa primeira parte, contando sobre os dias antes do Inter, e depois uma postagem inteirinha sobre o Interunesp 2008 - Rio Claro. Acho que as duas vão ficar meio gigantes, mas para quem tiver paciência para ler tudo, talvez valha a pena.

domingo, 16 de novembro de 2008

São José do Rio Preto, 16 de novembro de 2008.

Se um dia começa à meia-noite e termina à meia-noite, estou escrevendo no dia 16 sobre o dia 15. E então meu dia 15 começou no Chalé e terminou na casa da Fabi. Mas se o dia começa quando eu acordo e termina quando vou dormir, então meu dia 14 terminou às quatro, depois de eu ter ido no Portuga, no Chalé e na cada da Elis, meu dia 15 começou ao meio-dia, quando eu acordei e fui no mercado e vai terminar daqui a pouco, depois de ter comido uma galinhada, cajuzinho e ter dado uma volta por Rio Preto. Nossa, que confuso. Então vamos lá, sem essa coisa de data.
Queria postar agora no meu blog, mas a internet está podre e não conecta, mas resolvi escrever pra não passar.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

CATRA 2008


Hoje foi minha última reunião do CATRA. Inclusive, já devolvi minhas chaves. É estranho depois de dois anos, não ter mais reunião de quarta-feira na hora do almoço, ou não poder mais tirar um cochilo no sofá.

Mas posso dizer que o CATRA não serve só para a utilização do espaço físico, do computador, grampeador, sofá etc. O CATRA serve pra te deixar estressada, cheia de trabalhos, mas principalmente te ajuda a se formar como pessoa. Você aprende várias coisas burocráticas, como funciona a Unesp, aprende a fazer festa, ofícios, fala com os professores, com os alunos e o principal, faz um monte de amigos novos! Amigos que vão aguentar o seu stress pré-festa, fazer o que voce mandar sem reclamar e depois vão beber com você no pós-festa às 7 da manhã, amigos que vão chegar da festa, passar na padaria, comprar café-da-manhã, comer e depois contar dinheiro, amigos que vão te ajudar nos minicursos, amigos que vão com você na pizzaria e comem até se empanturrar, amigos que te fazem companhia nas reuniões e assembleias, amigos que te fazem rir, e tantas outras coisas que eu poderia ficar aqui escrevendo pra sempre!

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Rep. G. A.


Desde alguns meses, eu pensava no fim da República das Gordas Afobadas, em como ia ser nossa despedida, em escrever uma cartinha pra cada uma dessas meninas que me aguentaram por quase quatro anos. Bom, acabou de um jeito bem diferente do que eu achava, um jeito rápido, no meio do ano.

Depois disso e assim que fiz o blog, queria escrever alguma coisa sobre a Rep GA, mas era difícil encontrar o que dizer, eram muitas coisas, muita vida, muitas risadas, choros, conversas, reclamações, comidas, barulho, enfim, família.

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

13 razones para vivir


1. Te quiero no por quien eres, sino por quien soy cuando estoy contigo.

2. Ninguna persona merece tus lagrimas, y quien se las merezca no te hará llorar.

3. Sólo porque alguien no te ame como tú quieres, no significa que no te ame con todo su ser.

4. Un verdadero amigo es quien te toma de la mano y te toca el corazón.

5. La peor forma de extrañar a alguien es estar sentado a su lado y saber que nunca lo podrás tener.

domingo, 9 de novembro de 2008

"Quase 100..."

Bom, não sei se estou preparada pra escrever sobre essa festa, mas talvez um desabafo faça bem.

A festa foi bem preparada, tivemos muito trabalho antes, gastamos muito tempo e créditos do celular. Corremos atrás de bebida, apoios, contratamos bandas boas (e frescas!), fizemos lanches, dormimos pouco e corremos muito.

No dia da festa, estava chovendo, logo de manhãzinha, e o medo aumentou. Mas a chuva parou na hora do almoço, e não choveu mais. Nosso público foi talvez de um pouco mais de 100 pessoas. Pouca gente, de verdade. Pouca gente para o que esperávamos, pouca gente pra festa boa que foi.

sábado, 1 de novembro de 2008

Precisamos de Santos


Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que também se "lasquem" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e na castidade, ou que consagrem sua castidade.

domingo, 19 de outubro de 2008

Fim de semana em Promissão

Passei o fim de semana em Promissão, muitas pessoas legais, música, risadas, jogos, comida e, é claro, bebida.
Eu saí de Rio Preto na sexta, com o Drey, a Fabi e a Elis. O carro estava lotado, inclusive, havia uma bandeja de ovos, então, todo cuidado era pouco. Durante a viagem, cada um tinha uma frasezinha: "Andrey, tá chegando??"; "Tah chegando..."; "Alguém quer um pedaço de torta??"; "Fabi, vai mais pra frente??"; e tinha uma geral, claro: "Cuidado com os ovos".

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Segundo Churras dos Formandos


Finalmente estou recuperada do churras dos formandos, depois de ter dormido hoje praticamente o dia inteiro.
Para alguns membros da Comissão, o churras começou bem cedo, para mim, tirando a parte de lista dos convidados e formandos, o churras começou na sexta, quando fui fazer algumas compras com as meninas e depois fomos para chácara dar uma organizada nos detalhes, como colocar a cerveja no freezer, e, é claro, aproveitar um pouquinho da chácara, conversar, comer, jogar baralho e sinuca, jogo no qual sou péssima, mas com uma ajudona do Nhonho, ganhamos três partidas.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Saudades

Sabe o que? Estava vendo umas fotos do pessoal da facul e comecei a pensar e a me sentir um pouquinho mais melancólica.

Estou aqui, nos meus últimos meses de facul, e pensei na Carina e no Sandrô, que foram embora. Nossa, como sinto saudades deles! Agora, imagina quando não tiver mais ninguém da turma!!! Vai ser muito difícil!!!
Então, estamos planejando fazer algumas coisas juntos nas férias, e tem que dar certo. Um tempinho a mais antes da triste separação. Afinal, foram quatro anos convivendo diariamente, às vezes quase 24 horas com essas pessoas queridas!

domingo, 5 de outubro de 2008

XXVIII Semana do Tradutor e pós semana – Parte III (última!)

Na sexta, acordei quase meio-dia. Fui à mesa-redonda formada por pessoas já graduadas no Ibilce. Foi interessante. Em vez de ir na outra palestra, fomos na Florença. As meninas gostaram bastante. Também acho que não tem como não gostar da Florença.

Depois, passamos em casa. Eu estava com muito sono e dei umas dormidas de dez minutos. Então, fomos pra faculdade. Ficamos um tempo no Entradecer Cultural, bebemos cerveja, jogamos Uno (foi tão divertoso! Eu adoro Uno), e tinha uma banda, Deja Vôo, depois tiramos várias fotos engraçadas e fomos pro chalé (foto). Lá tinha bebida, comida, sinuca, risadas, truco e etc. Ficamos lá até quase sermos expulsos e fomos para o Cidão. Lá já estavam todos desanimados. Eu estava morrendo de sono, mesmo. Ficamos pouco tempo e dormi.

XXVIII Semana do Tradutor – Parte II

Quarta foi um dos dias em que eu mais vi palestras. Fui pra facul às oito da manhã pra ver uma mesa redonda com o Alvaro, o Azenha e a Adriana Zavaglia. Foi interessante. Como depois ia ter a continuação do minicurso de juramentada, fui com a Marta terminar a homenagem para o quarto ano que ia passar na noite cultural.

À tarde teve uma palestra do Azenha sobre a formação em tradução no Brasil. Interessante também. Depois teve a continuação do minicurso sobre o livro do Kerouac e foi chato a parte das perguntas porque a maior parte delas foi sobre coisas que o palestrante já havia falado e ele teve que repetir as coisas. Foi nesse minicurso que surgiu o “Oh!”, depois que o palestrante disse uma palavra um tanto “forte” alguém soltou um “Oh!”, foi engraçado. E agora nós usamos o “Oh” pra tudo como expressão e pra sempre (foto). Daí, teve uma oficina, na qual eu não fui porque eu não quis então fui pra reunião da Comissão de formatura. O pessoal de Curitiba foi no Chalé, eles me convidaram, mas eu tinha a reunião. Porém, se eu soubesse que a Carneiro ia com eles, teria faltado na reunião. Droga! Perdi uma super oportunidade de ver a Carneiro no Chalé, tomar uma cerveja com ela e ainda ela quem pagou.

XXVIII Semana do Tradutor – Parte I

Bom, deveria ter escrito antes sobre a XXVIII Semana do Tradutor, e provavelmente minha última como aluna da graduação, mas foi tudo muito corrido e não tive tempo. Então, vou escrever tudo agora e pra não ficar tão grande vou resumir bastante e dividir em três postagens.

Na segunda, fui buscar meu kit, fiz a inscrição para os minicursos e oficinas, encontrei o pessoal de Curitiba, ganhei um brinco que a Fabrizia guardou por um ano e vi a sessão de abertura, na qual a Carneiro falou sobre a história do curso de tradução no Ibilce, as mudanças e tudo mais, a Rosa falou sobre os espaços físicos, e fez várias críticas, claro, e a Marilei contou um pouco da experiência dela. Foi muito legal, gostei bastante, mas acho que serviu mais pros ibilceanos e nem tanto pras pessoas de fora.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Último ano de facul!

Hoje eu e a Marta vimos algumas fotos para começar a fazer a homenagem para o quarto ano na noite cultural. Daí tinha um dvd que o Dri fez no começo. Tem fotos do trote, fomos a última turma a levar trote e foi tão divertido! Tem fotos do primeiro ano quando todas as pessoas eram amiguinhas, felizes e não tão estressadas e também criancinhas, é muito divertido ver fotos assim. Também tinham fotos do primeiro pic-nic, para o qual não fui convidada (sim pessoas, me lembro disso até hoje...).

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Como passar pela Terra?


Nesse fim de semana, fui no Congresso Gen 2. Foi ótimo. No fim senti aquela sensação de estar preenchida por dentro, uma sensação de que tudo isso vale a pena, de que talvez seja só essa vida que valha a pena.

Uma coisa que ficou muito forte para mim, foi num dos vídeos de Chiara (foto), em que dizia algo do tipo, não exatamente com essas palavras, mas com esse significado: você pode passar pela Terra de duas maneiras: como uma pessoa qualquer, e no fim da sua vida, haverá flores e lágrimas de algumas pessoas, ou você pode passar fazendo a diferença.

É claro que eu quero passar fazendo a diferença, mas como fazer isso? Na teoria é fácil, simples, é preciso viver o momento presente, amar no momento presente, amar cada um que passa ao meu lado, mas não é qualquer amor, é aquele maior que todos, aquele que está pronto a dar a vida! Mas quando vamos colocar isso em prática, percebemos que não é tão fácil e simples assim. Vou cair e recomeçar muitas e muitas vezes, como num ciclo vicioso, mas quem disse que fazer a diferença seria fácil? As coisas difíceis são mais legais. E como já disse Chiara, “Não disse que seria fácil, mas que valeria a pena”. E esse teria sido um ótimo final para a postagem, mas quero escrever mais coisas.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Uma (talvez) futura tradutora?

Decidi escrever um pouco sobre a minha história com esse curso.

Tudo começou há um pouco menos de quatro anos, quando fui fazer minha inscrição para o vestibular. Deicidi que eu queria prestar editoração, mas o problema era que só tem esse curso na USP (das universidades púlicas de São Paulo); além disso, são 15 vagas e, no meu ano, uma concorrência de 21 pra uma. Então, resolvi prestar mais de um vestibular. Peguei o manual da Unesp uma semana antes da inscrição, li Letras-Tradutor e achei que poderia ser lega. Detalhe, eu nem gostava muito de inglês e odiava ficar traduzindo os textos da apostila do terceiro colegial.

sábado, 13 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 12 de setembro de 2008.


O dia começou com uma longa espera pelo café na feira e com vários comentários sobre a festa de ontem. As pessoas disseram que foi boa. Depois, perguntando aos estrangeiros, essa informação foi confirmada.

De manhã acompanhei a Diana, da Colômbia, e um casal de Guayaquil, a Gilda e o Gustavo. Ficamos resolvendo umas dúvidas deles sobre a viagem de volta. Enquanto isso, conversávamos. O Gustavo já viajou muito e tem muitas histórias para contar. Eu ficaria ouvindo ele falar por horas e horas. São muitas coisas interessantes.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 11 de setembro de 2008.


Segundo dia de trabalho. Foi muito mais cansativo do que ontem, trabalhei bem mais, falei bastante, andei muito e comi menos. Logo de manhã, conheci o grupo de colombianos. São todos muito simpáticos e divertidos. Acompanhei uma desse grupo e ficamos quase duas horas em um estande, vimos praticamente todas as peças. Estou aprendendo muito, não só sobre jóias, mas também sobre as diferenças linguísticas, o uso da língua, expressões e cultura. Está sendo uma experiência muito boa.

Hoje não almocei com nenhum estrangeiro, mas sim com a Fabi e o Tiago, um moço que fica no estande onde eu e a Fabi ficamos quando não estamos traduzindo, comendo, conversando (se bem que lá a gente conversa bastante) ou no banheiro. Foi um almoço muito divertido, lembramos de todas as cenas engraçadas do dia, como da senhora do Equador, eu acho, que anda conosco e uma hora ela dispara na frente e some. E a Fabi não comeu pudim de sobremesa (piada interna, é que quando fomos para a sobremesa, só tinha um pequeno pedaço de pudim, então cortei no meio, metade pra mim, metade pra Fabi, daí chegou uma mulher toda feliz e disse "vou pegar o último pedaço" e pegou. A Fabi ficou sem pudim e eu fiquei com vontade de rir).

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

São José do Rio Preto, 10 de setembro de 2008.


Hoje foi meu primeiro dia de trabalho na feira de jóias, que se chama Ajoresp. É num hotel, o Hotel Ipê. Cheguei lá com a Fabi (olhem como estávamos arrumadinhas), entramos, todas perdidas. Logo pela manhã fomos com o grupo de estrangeiros visitar uma fábrica, a Constantini. Eram nove dos seguintes países: Chile, Equador e Venezuela. O dono da fábrica falava espanhol, então trabalhamos bem pouco. Foi muito legal, não imaginava por quantos processos uma jóia passava para ficar pronta, e são muitos.

Depois voltamos para o hotel, após mostrar a Andaló para eles. Fizemos as credenciais para entrar e sair da feira. É muito chique. Demos uma volta por lá. A feira tem duas partes: a de máquinas e gemas e a de jóias. Eu e a Fabi ficamos no estande da Ajoresp, assim, quando precisam, nos procuram lá.

São José do Rio Preto, 09 de setembro de 2008.


Paguei o Interunesp (foto). Provavelmente o último da minha vida! Parece muito dizer "o último da minha vida", mas é uma verdade. A verdade é que nesse ano penso muito nas últimas coisas...

Amanhã vou numa feira de jóias aqui em Rio Preto. É um trabalho de intérprete. Vamos eu e a Fabi. Corremos atrás de muitas coisas, tipo vocabulários específicos, revisão da gramática e dos verbos etc., mas o evento vai ser uma caixinha de surpresas e acho que estou pronta para isso e que tudo vai dar certo.

domingo, 7 de setembro de 2008

Sonhos


Um dia ouvi uma música que dizia: “Sei que na vida tudo pode ser maior, tudo pode ser melhor do que um sonho bom”. E eu decorei isso porque é algo em que eu realmente acredito, que na vida tudo pode ser melhor que um sonho bom, e olha que eu tenho muitos sonhos bons.
Alguns podem chamar esses sonhos bons de utopia ou algo que dificilmente vai acontecer, mas a questão é que se eu tenho um sonho e luto para torná-lo realidade, e se você tem um sonho parecido e também luta para realizá-lo e se ele tem um sonho e quer fazê-lo real e se ela também é assim, o sonho não é mais utopia e começa a se realizar.
Mas também, podemos simplesmente dizer que é uma utopia e continuar vivendo simplesmente procurando sonhos que não sejam tão grandes assim e ponto. Às vezes, na verdade sempre, o mais cômodo é o mais fácil, mas as coisas mais difíceis são mais legais e não quero viver pelas coisas fáceis ou me conformar que a vida é assim. Se só as pessoas com grandes ideais podem construir a historia, então tenho que ter um grande ideal e eu tenho.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Quase quatro anos de faculdade

UNESP-IBILCE
Quando entrei na faculdade, na UNESP-São José do Rio Preto, em 2005, ouvi várias pessoas dizerem que eu tinha que aproveitar muito as coisas extra-curriculares e não só as aulas. Isso é algo que também digo aos bixos todos os anos. Mas acho que é algo que não adianta você só ouvir, é algo que você aprende durante os anos de faculdade, por experiência própria.
Faltam só três meses pra eu terminar a faculdade e posso dizer que foi um período excelente, que fiz quase tudo o que deveria ter feito e não me arrependo de nada, nem dos erros e que vou sentir muita, muita, saudade dessa fase da minha vida.

sábado, 23 de agosto de 2008

Começando...


Faz um tempo que eu comecei a pensar em ter um blog. Talvez seja algo divertido. Então, por que não tentar??
Atualmente tenho pensado muito sobre o que vale a pena nessa vida, se vale você se esforçar tanto por algo, mesmo que esse algo dê errado.
Na verdade, me faço essa pergunta várias vezes: "O que vale a pena nessa vida??". Bom, a resposta é sempre a mesma. "Nessa vida, vale a pena AMAR."